Pensamentos...

sábado, 29 de agosto de 2009

Rumo ao Reino de Deus...



Muita coisa mudou em mim, hoje tento ser menos religioso,mais livre para ser verdadeiro, pensar, e não apenas repetir ideias,observar com meus olhos e não mais pela óptica religiosa,ser eu e não mais um que não sabe quem é.Tive que abrir mão de velhos conceitos, voltar ao ponto zero para começar uma nova vida.
Não conheço toda a "verdade", mas sei o que não quero pra mim: Não preciso ser rico para ser alguém, não quero ser popular para ser lembrado, não preciso ser o melhor para ser vencedor, porque o Reino de DEUS fica na contra mão deste caminho. Muitas vezes vencemos em nossos argumentos, mas perdemos por falta de sensibilidade,de amor, acumulamos valores temporais, mas perdemos nosso valor como pessoa, por isso tenho observado a vida com realidade, com tristeza e alegria, erros e acertos, bem e o mal, a vida e a morte, pois a proximidade das dores nos tornam sensíveis para vida, e dessa forma tento agregar ao meu carater valores que não morrerão comigo(Amor pela verdade),pois eles me encaminharão ao Reino de Deus.(Valdecio gama).

sábado, 16 de maio de 2009

Pensamentos


Um pensamento muitas vezes pensado provavelmente se tornará em uma ação;

Uma ação muitas vezes praticada certamente se tornará em um vício;

Um vício constantemente alimentado inevitavelmente dominará sua natureza, tornando-se o teu senhor.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Sem querer... viver!

Não quero mais viver esta vida de forma medíocre, não quero mais fazer parte de uma busca egoísta, não quero ser mais um que apenas busca por prosperidade, pelo poder, sinais, prodígios e milagres. Não quero agradecimentos, não preciso ser reconhecido, não quero fazer negocio com Deus, não quero viver assim.
Não quero mais viver só pedindo, não quero mais viver sem causa, não quero abandonar a cruz, não preciso parecer forte, não quero ser sábio aos meus olhos, não quero trilhar por caminhos varridos e largos, não quero esconder a minha dor, não quero esconder quem sou.
Não quero ser manipulado, não quero ser enganado, nem por mim mesmo! Não quero pensar que a vida é apenas isso: Uma busca por ser, ter e poder para fazer o que queremos e receber o que desejamos, não quero viver assim.
Sei que Deus nos ama incondicionalmente, que nada que eu faça me fará merecedor de algo, a não ser da morte, sei que a Graça de Deus é o motivo por não sermos consumidos, então em vez de vivermos inutilmente em pró de nós mesmos, por que não abraçarmos uma causa em favor do nosso próximo?
Não quero servir um deus que cobra por bênção, não quero! mas não abro mão do meu DEUS verdadeiro, que me ama pelo que ELE É! que não espera de mim perfeição, mas obediência, e nas minhas imperfeições se manifestou com misericórdia atravez de Jesus Cristo quando recebeu sobre si as minhas transgressões. Agradeço por me amar tanto assim,obrigado Senhor!
Valdecio Gama.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

O paradoxo de nosso tempo

Hoje temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos.Auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos. Gastamos mais, mas temos menos. Nós compramos mais, mas desfrutamos menos.Temos casas maiores e famílias menores. Mais conhecimento e menos poder de julgamento.Mais medicina, mas menos saúde. Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma perdulária, rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos facilmente. Ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais...Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita frequência.Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma. Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência.Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.Esses são tempos de refeições rápidas e digestão lenta, de homens altos e caráter baixo, lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Mais lazer, mas menos diversão. Maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição. São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis e moralidade também descartável e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.
Publicado Por: Roberto Kaida
21/01/2009 - 10h20

sábado, 17 de janeiro de 2009

Os Quase Cristãos

ESTE Sermão foi pregado em Londres, cerca de um mês antes de o ser em Oxford. O tipo de caráter ai descrito não se limita a tempos ou a lugares. Os primitivos metodistas de Oxford viviam a melhor fase da vida "quase cristã". Sinceridade, zelo, observância escrupulosa das ordenanças, invariável diligência no cumprimento de todos os deveres, combinavam-se para constituir o caráter que, por zombaria, recebeu o qualificativo de "Metodista". Não obstante tudo isso, neste sermão o pregador declara que aquelas pertencem somente aos "quase cristãos". Sem a essência da verdadeira piedade, essa forma exterior de devoção se toma destituída de valor.Que Wesley não acreditava que os elementos da genuína religião se encontrassem no caráter aí descrito, é evidente do Sermão 9, no qual ele faz o contraste entre o mesmo legalismo e a inimizade natural, ou indiferença. Nada poderia marcar mais decididamente o sentido da suprema importância da crise conhecida como conversão, do que o fato de ele reduzir toda a graça precedente a nenhum valor, desde que lhe falte o coroamento da experiência que transforma o quase em perfeito cristão. Seu apelo aos ouvintes, evocando sua própria, experiência, é característica do pregador. Ele mostra-se profundamente destituído do orgulho de opinião, da falsa coerência, que leva o homem a aderir ao erro, simplesmente por ter tido uma vez a desventura de incorrer nesse erro. Wesley pode falar de si mesmo como se fosse outro homem, e usa seu próprio exemplo para prevenir os ouvintes contra o erro. Há casos de auto condenação muito diferentes deste. Alguns recém-convertidos têm posto em relevo sua carreira má e em outras ocasiões a têm mesmo denegrido, para tornar mais vivo e frisante o contraste com o estado atual.Tal prática é perigosa, senão censurável. Os grandes pecados desta vida se há grande necessidade de serem mencionados por um homem convertido, devem-se lembrar com profunda tristeza e temor de rebaixamento próprio que deixem muito longe qualquer vestígio de gabolice. Proceder de outro modo é correr o risco de criar uma impressão que muito se distancia da que pretendesse causar. O ouvinte pode não nutrir sentimento de gratidão em face do reerguimento de um tão grande pecador, mas, ao contrário, certa dúvida no tocante à genuinidade do propósito e à realidade da mudança.
No caso de Wesley, as alusões à sua própria experiência são pertinentes e são feitas num espírito de verdadeira humildade, visto que as acusações que ele faz a si próprio representam um esforço para servir a Deus, de modo muito mais elevado do que as profissões mais solenes de muitos que lhe ouviam o discurse.
Este contraste é frisante. Se seu zelo e consciência foram além da medida, qual poderia ser a condenação por parte daqueles, que nenhum apreço davam às coisas que constituem a verdadeira, vida cristã?
Este sermão nos dá um esboço das "Regras Gerais das Sociedades Unidas", que foram publicadas primeiro em 1743, aproximadamente dois anos depois da prolação deste discurso.
ESBOÇO DO SERMÃO 2
I. O que, implica ser quase cristão?
1. Honestidade pagã, incluindo justiça, verdade e amor.
2. A forma da piedade; abstenção dos pecados exteriores, fazendo o bem mesmo com esforço e sacrifício e
usando publicamente dos meios de graça, usando-os no seio da família e em particular.
3. Sinceridade, ou desígnio real de servir a Deus.
II. O que implica ser inteiramente cristão?
1. Amar a Deus.
2. Amar ao próximo.
3. Fé, — não fé morta, especulativa,— mas a que dá certeza de perdão de pecados e é seguida da posse de
um coração amante, guardando com zelo os mandamentos de Deus.
(John Wesley).

Bênçãos do SANTO ESPÍRITO (Moody)

Moody destacava as duas bênçãos do Santo Espírito: A primeira, para a conversão, o crente possuí o Espírito; a segunda, para o serviço, o Espírito possuí o crente. Numa de suas conferencias no hipódromo de Nova York, disse:
"Isto eu quero claramente entendido. Cremos firmemente que qualquer homem que tenha sido lavado pelo sangue, redimido pelo sangue e selado com o Espírito, o mesmo Espírito passa a viver nele. Desejo, porém, chamar a vossa atenção que Deus tem chamado muitos filhos que apenas possuem a vida eterna; porém não têm o poder para o serviço. E posso dizer, sem exagero, que 19 em 20, professam a posse dessa vida; mas não buscam o poder para o trabalho do Senhor.
O poder do Espírito para o serviço é distinto e separado da conversão.
(Dwight Lyman Moody).

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Amigo das horas (in)certas

"Cuide de seu próximo com amor, e nascerá um irmão na hora da dor."
Por.: (Valdécio)

Pensamentos

"Quanto mais simples o diamante, mas ele brilha; quanto mais simples o coração, mas ele resplandece aos olhos de DEUS."
(Thomas Watson).